Burger Joint, a hamburgueria ‘pé sujo’ mais frequentada e amada por brasileiros em Nova York, acaba de ganhar uma filial paulistana, na Rua Bela Cintra. O esquema de autosserviço, a ausência de pratos e talheres e o menu conciso são os mesmos dos Estados Unidos. Os preços, convertidos em reais, conseguem parear com os da matriz (entre R$ 23 e R$ 39) – e a qualidade do hambúrguer é bem similar.
Ali, nada de garçons: entre na fila, faça seu pedido, pague e espere a atendente gritar seu nome. Não atrase a galera atrás de você pensando na morte da bezerra, por favor: é bem chato e atravanca tudo, especialmente nessas primeiras semanas de funcionamento, em que a casa anda abarrotada. Além da filona, outro porém é a coifa, que não dá conta do trabalho e enche o salão de fumaça.
É fácil decidir seu pedido: pode ser hambúrguer (que leva paleta e gordura de picanha no blend) ou cheeseburger (queijo tipo cheddar desenvolvido pelo laticínio Serra das Antas); simples ou duplo; no ponto, mal ou bem passado; com tomate e/ou picles e/ou alface e/ou maionese Hellman’s e/ou ketchup Heinz e/ou mostarda. Vai fritas Mccain ou milkshake de sorvete Ben & Jerry’s? Pronto, é isso.
A empreitada – trazida para o Brasil pelos sócios Bruno Gagliasso e Gui Chueire, entre outros – terá segunda unidade no Top Center, também em São Paulo, e pode virar franquia num futuro próximo.
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