Paulistanos amam cozinha italiana a tal ponto que, mesmo havendo milhares de empreendimentos dedicados a ela na cidade, parece sempre haver espaço para mais um. O novo integrante da ‘turma’ é o La Macca.
Restaurantão amplo, com muitos garçons, clientela endinheirada e investimento de milhões de reais, o La Macca serve comida de várias regiões do país, tendo parte do grande menu dedicado às massas da cidade de Gragnano. Próxima a Nápoles, Gragnano é conhecida por ser o berço da pastas secas e produzir, até hoje, algumas das melhores do mundo: moldadas em bronze com trigo grano duro, tem maior poder de absorção de molho e mordida deliciosamente al dente.
Aberto direto das 12hs às 23h30, o La Macca tem cardápio amplo que engloba entradas, massas frescas e secas, saladas, polentas, risotos, carnes, frangos, peixes, panini e tramezini (à tarde) e pizzas (aos domingos). Entre as sugestões, a diminuta berinjela a parmigiana (R$ 52), Tortelini de presunto cru com creme de parmigiano (R$ 62) e Carbonara preparado com espaguete Afeltra (R$ 52).
As pastas Afeltra também marcam presença no Fusilli com molho de tomate, burrata fresca e pistache – que não encontrei no meu prato (R$ 54)-, no Rigatoni com molho de linguiça e tomates e ricota de búfala fresca (R$ 54) e no Linguini com camarões e polvo (R$ 78), entre outros.
Para quem curte a cremosidade adocicada da polenta, há cinco sugestões – ragus de linguiça, cordeiro, ossobuco; lascas de bacalhau com aliche; creme de gorgonzola – a R$ 69, cada.
Melhor prato da refeição, o risoto perfeitamente cozido, cremoso e encorpado, unia pequenos cubos de abobrinha, queijo robiola e avelãs picadas (R$ 65). Foi acompanhado por um Chaigroni – variação do negroni preparada com gin infusionado com chai (chá indiano condimentado), martini bitter e martini rosso (R$ 31) – da carta criada pela bartender Adriana Pino.
As sobremesas, clássicas, incluem Tiramisú (R$ 29) e bom Mil folhas (R$ 22).
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