Tem gente viciada em café. Eu sou. Não chego a tomar litros por dia, mas curto bem minhas duas ou três xícaras– boas, sem açúcar e com tranquilidade. Não consigo associar café a jornadas profissionais intermináveis e nem a remédio pra não babar em cima do trabalho a ser entregue. Associo, isso sim, a momentos mais prazerosos, pós-refeição ou ócio bem criativo.
Então, para facilitar esse momentos, a Philips lançou no Brasil a Senseo. Nos últimos 10 anos, já foram vendidas 25 milhões de unidades dela na Europa. Parece que o povo gostou…
Então, ela até parece, mas não é uma máquina de espresso. Para mim, ela é uma máquina de café coado (que adooooro por achar mais leve) com uma camadinha de creme impossível de ter no café coado. Melhor dos mundos. Mais fácil ainda, ela funciona com sachês feitos pela Pilão: basta colocá-los (dá para fazer um só ou dois cafés ao mesmo tempo, com dois sachês alojados em um suporte especial que já vem com ela), ligar o botão, esperar uns 30 segundos e eis o cafezinho.
Dos três sabores disponíveis- Tradicional, Intenso, Sabor e Leveza— curti muito mais o Intenso por ser encorpado, mais aromático e ter pouco amargor. Do jeito que eu gosto.
E, olha, se você comprar (o preço médio é R$ 299) e não gostar, pode devolver até 25 depois. Dá uma olhada clicando aqui.
Eu sei que hoje vou tirar um duplo, bater no liquidificador om muito gelo e raspas de limão e encarar o calor.
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