Silit: finalmente comprei as panelas mais incríveis do planeta

Ossobuco na panela de pressão e arroz vermelho na outra: cozimento 20% mais rápido

Desde pequena adoro cozinhar e faço isso menos do que gostaria por conta da falta de tempo – há dias em que tudo o que desejo quando chego em casa é que um hambúrguer se materialize na minha frente. Mas decidi que vou cozinhar mais porque é algo prazeroso e me dá uma tremenda alegria alimentar bem as pessoas que amo. Então, depois de pesquisar muito, muito, muito qual jogo de panelas comprar para equipar a cozinha- afinal produtos bons não são baratinhos-, decidi: Silit.

Os tomatinhos sendo refogados: bastaram dois minutos

Claro que existem outras marcas boas, porém não encontrei em nenhuma tudo que encontrei nessa alemã. Pra começo de conversa, ela é linda- e, fato, quero algo bonito- e é vendida em cores como rosa, berinjela, amarelo, vermelho, branco, baunilha.

Essa rosa é bem da gracinha…

Ela também é a única feita de Silargan, aço ferromagnético fundido com cerâmica de alta tecnologia. Parece coisa de vendedor querendo passar um “embromation”, mas não é. Mesmo. O Silargan a torna antibacteriana, não deixa absolutamente nenhum resíduo de material na comida (o que acontece com as de alumínio, aço tradicional, ferro e barro), não risca nem se você arranhar com a faca de pão, vai direto do fogo pra geladeira (e vice versa) sem chance de trincar, é à prova de ferrugem, cozinha tudo até 20% mais rápido por conta da excelente condução de calor , tem revestimento antiaderente especial chamado Silitan e, se cair no chão, não quebra. Tá bom ou quer mais?

Bruschetta by me: de tomates com cebola e de chouriço português com parmesão

Eu queria. Eu queria todas elas quando fui a loja. Decidi por um jogo prático de 4, de vários tamanhos, da cor berinjela (cerca de R$ 2400), mais uma panela de pressão Silit (a pequena, cerca de R$ 800), que é outro caso sério: dois níveis de pressão para você cozinhar diferentes tipos de alimentos, sendo também possível usá-la com a opção cozimento a vapor, o cabo sai para lavar sem ficar com resto de alimento (eca!) entranhado e faz quase zero de barulho.

Depois de vinte minutos na Silit de pressão, o ossobuco estava assim: desmanchando de macio

Uma vez munida, fui para a cozinha. Convidei duas amigas para almoçar e serem minhas cobaias. O menu foi: bruschettas de tomate e cebola e chouriço português com parmesão de entrada e ragú de ossobuco com arroz vermelho de principal.

O almoço, servido: ragu de ossobuco com arroz vermelho

Refoguei rapidinho os tomates cerejas vermelhos e amarelos com cebola, joguei azeite e coloquei sobre o pão italiano saído do forno – pelos gemidos, elas pareceram gostar bem. Mas o mais surpreendente foi o ossobuco que fiz na pressão. Ele estava congelado quando comprei e ainda meio duro quando o misturei com tomates, cenoura, salsão e temperos na panela. Sabe quanto tempo levou pra ficar absolutamente macio? Vinte minutos em pressão dois e cinco em pressão um. Só.

As amigas comeram pacas e ficaram torcendo para eu esquecer alguma das minhas panelas lá. Pode esquecer. Não vai rolar. Elas são minhas e ninguém tasca. Me dei um belíssimo presente de Natal.

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