Sempre que ficava acamada, minha mãe fazia um chá bem forte de limão, gengibre, cravo, canela e mel– por isso, cresci com a sensação de que chá era coisa de doente. Isso foi até alguns anos atrás, quando comecei a curtir os sabores naturais E SEM AÇÚCAR dos bons chás: verdes, indianos (amo chai), pretos, de flores… e perceber que eles fazem parte de um mundo cheio de detalhes (modo de colher a folha, secar, macerar), combinações e aromas desnorteantemente bons. Agora que o clima esfriou, então, está perfeito para tomar uma xícara bem grande, quentona, sob o cobertor, enquanto assisto a nova temporada de Lie to Me.
Outro dia experimentei a nova marca de chás premium e orgânicos, feitos à partir de matérias-primas importadas, The Gourmet Tea. Tomei dois: o Rooibos Bourbon e o White Passion. O primeiro é feito à base de um arbusto original da África do Sul (o tal rooibos)– rico em antioxidantes e pobre em cafeína– e fava de baunilha: aroma adocicado, reconfortante, suave. O segundo leva chá Branco, raiz de alcaçuz, grãos de cártamo (também chamado de Açafrão-bastardo) e centáurea: intenso, é para quem gosta de sabores marcados, pungentes. Adorei ambos.
A linha do The Gourmet Tea é gigante: 45 tipos de chás, entre preto, descafeinado, verde, branco, herbais. Estou bem com vontade de provar o Green Berry Delight (Chá Verde, rosa mosqueta, folha de amora preta, hibisco, raiz de alcaçuz, grãos de cártamo), o White Bergamot (Chá Branco, centáurea-azul e aromas naturais) e o Soothing (chá ayurvédico de Camomila, raiz de alcaçuz, semente de funcho, cardamomo e gengibre). A latinha com 45 gramas de chá (que dá para fazer litros e litros) custam cerca de R$ 24.
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