Fiquei pouquíssimo tempo em Bruxelas – a cidade estava no “caminho” de outras coisas que estava fazendo na Europa -, mas me diverti. Claro que tomei as famosas cervejas belgas, comi o waffle belga e me lambuzei de chocolate belga, mas também fui à maior feira do país, visitei cafés bacanas e o quase enfartei de alegria no melhor mercado gourmet em que já estive. E tem até dica de um hotel moderno, super bem localizado, gostoso e com ótima tarifa.
Le Comptoir de Mathilde
Chocólatra, nessa cidade, entra em pane. Com lojas da Godiva, Neuhaus e Leonidas espalhadas por todo canto, Bruxelas é diversão pura – mas, cuidado, porque também não falta chocolate de má qualidade nomeado “100% belga”, típico pega-turista … Particularmente, acho sensacionais os da Dolfin (encontra-se em barras e caixinhas-degustação) e passei a gostar muito das criações rústicas do Le Comptoir de Mathilde.
A marca francesa vende excelentes produtos que vão de barras de chocolates à pastas artesanais de avelã com cacau, caramelo salgado e tals, marshmallows artesanais, azeites. Boa linha de produtos.
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A La mort Subite
Bar/bistrô criado 1928, é a sede da cervejaria belga La Morte Subite. Bem menos turístico que o QG da Delirium Tremens, fica num belo prédio histórico conservado e também serve rótulos de terceiros. Se cerveja for sua praia, aproveite para conhecer a Cantillon, que fica a poucos minutos de táxi do centro da cidade.
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Le Pain Quotidien
Cidade-natal da rede de produtos orgânicos Le Pain Quotidien – se você me segue no Instagram, sabe que gosto da proposta e da comida de lá e vou sempre nas unidades de São Paulo. Na Europa, acho um excelente ponto de conforto. Ali você vai encontrar bons pães, bons lanches e bons preços.
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Marché du Midi
Maior feira livre do país, o Marché du Midi rola apenas aos domingos, das 7h às 12h. Chegar lá é muito fácil: basta descer na estação de metrô Gare du Midi e andar pelas ruas laterais, lotadas de barracas com flores, frutas, vegetais, roupas, comidas, utensílios pra casa.
Tipo de lugar que provoca vontade incontrolável de ter uma cozinha, sair comprando tudo e passar a tarde no fogão…
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Peck 47
Café hype bem no centrão de Bruxelas, frequentado majoritariamente por locais, aberto aos domingos (coisa raríssima na cidade), com serviço moderninho (nem sempre simpático), ótimos sucos naturais e waffles MATADORES. Recomendo com ardor este da foto: waffle com um dos melhores bacons artesanais que já provei, chorizo, queijo de cabra cremoso, ovos poché e molho especial.
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Belga Queen
Lindo, caro, chique: o Belga Queen é o fine dining hype de Bruxelas, instalado no prédio já usado pelo Hôtel de la Poste e pelo Crédit du Nord Bank. O amplo menu foca em frutos do mar, obscenamente frescos. O bar tem estupenda carta de gin tônicas. Waffle com chocolate belga de confortar a alma.
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Rob Gourmet’s Market
O melhor mercado gourmet em que já estive – mesmo contando Galerie Lafayette e Bon Marché, em Paris.
Completamente fora da rota turística – fica em área residencial abastada, a cerca de 15 minutos de carro do centro -, o Rob tem tudo o que faz qualquer apaixonado por comida surtar feito o demônio da Tasmânia: duas geladeiras de chocolate belga, vinte de tipos de meis, sete variedades de baunilha, imensa área de queijos e embutidos, hortifruti variado pacas e fresquíssimo, imensa estante de especiarias, invejável adega de vinhos, comidas prontas pra levar. Dá pra passar o dia, sem exagero.
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Hotel Bloom
Após uma pequena pesquisa online, cheguei ao Bloom e fiz minha reserva rapidinho. O hotel localiza-se numa área bem bonita, do Jardim Botânico, tem metrô a 200 metros e espaçosos quartos que parecem galerias de street arte: cada um deles possui parede pintada por um jovem artista europeu. A diária sai por cerca de 90 dólares.
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